terça-feira, 7 de agosto de 2007

Fathom - 1967

Após a explosão de James Bond no grande ecrã os estúdios de Hollywood, e um pouco por todo o mundo (onde houvesse dinheiro a gastar), resolveram explorar o filão dos filmes de espionagem. Fathom é um deles, com Raquel Welch como heroína de serviço. A história gira em torno de três marmanjos, que pretendem usurpar um artefacto chinês (firedragon) que contém o dispositivo para accionar a H-BOMB, e o guarda-roupa de Fathom (que na verdade é o verdadeiro firedragon da história, para mim.)

Que há a dizer mais sobre isto? Personagens bizarras, sotaques manhosos, cores berrantes (já nem os Bonds nos surgem assim), idílico sul de Espanha, touros enraivecidos, pára-quedismo (ah! convém referir, não quero que vão ao engano, que Fathom não é uma super-espia, é somente uma pára-quedista que se meteu num imbróglio, um pouco à imagem de Welch que aqui não é uma boa actriz, somente um mulherão que se meteu num imbróglio, e daí o seu génio), barcos a motor, avionetas, carros (e os respectivos fundos sobrepostos, claro), arpões, devices, banda sonora à lá Henry Mancini (e isto é dizer muito), roupa molhada (ok, já tinha escrito devices), etc. Não vos consegui convencer com isto? Ok… e com isto?…

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