domingo, 11 de novembro de 2007

Never say… never mind – 2001

Asa, Erika, Gunnel, Vendela e Helga, a equipa de biquíni sueca, trabalham para Mr. Blue, arquitecto de missões subterrâneas, com o intuito de salvar o mundo de ataques terroristas, e outros que tais. As 5 suecas, uma delas morre... na amazónia… engolida por uma planta devoradora de… mulheres suecas (a melhor cena do filme, recheado de muitíssimos pontos altos e, diga-se, nenhum baixo). Dizia eu que as 5 conseguem conciliar a sua carreira de espias com a de júris em concursos internacionais de equipas de biquínis, assim como manter uma saudável imagem de role models sociais (outra cena de génio... anotem o nome, no papel higiénico mais à mão, Buzz Feitshans IV). O filme opta por explorar a vertente de espionagem (não que eu a achasse a mais interessante mas do mal o menos) e, sob as ordens do Mr. Blue, as belas e torneadas suecas têm de desmantelar uma organização que, como sabem, pretende qualquer coisa maléfica contra a humanidade em benefício próprio (na verdade já não me lembro da intriga). Mas o que é que isso interessa?
Elas são a verdadeira mão que estabelece a ordem (James Bond anda nisto à anos e não sai da cepa torta, aliás parece que só piora as coisas) com os seus gadgets temíveis (telemóveis que lançam raios provocadores de náuseas e vómitos) e poder de sedução estonteante (garanto-vos que a mais heterossexual das mulheres não resistiria aos seus charmes, ok, a Erika tem os seus defeitos fora de uma discoteca fumarenta às 3 da manhã mas é só...) O mundo está a salvo… se não o mundo pelo menos a hora e meia de filme.

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